Ó bem-aventurado São
Brás, que recebestes de Deus o poder de proteger os homens contra as doenças da
garganta e outros males, afastai de mim a doença que me aflige, conservai a
minha garganta sã e perfeita para que eu possa falar corretamente e assim proclamar
e cantar os louvores de Deus. Eu vos prometo, São Brás, que a fala que sair da
minha garganta será sempre: de verdade e não de mentira. De justiça e não de
calúnias. De bondade e não de aspereza. De compreensão e não de intransigência.
De perdão e não de condenação. De desculpa e não de acusação. De respeito e não
de desacato. De conciliação e não de intriga. De calma e não de irritação. De
desapego e não de egoísmo. De edificação e não de escândalo. De ânimo e não de
derrotismo. De conformidade e não de lamúrias. De amor e não de ódio. De
alegria e não de tristeza. De fé e não de descrença. De esperança e não de
desespero. São Brás, conservai minha garganta livre daquela doença braba para
que minhas palavras possam louvar a Deus, meu Criador, e agradecer a vós, meu
protetor. Assim seja.”
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